A verdade, é que não tenho nada para acrescentar.
Talvez pudesse justificar a minha ausência nestes meses.
Porém, poderiam surgir vozes que acusassem qualquer justificação dada como pura pieguice.
Assim, e como a vida é para quem a vive, andei a viver a vida. A minha.
E escrevo hoje porque hoje é um dia de comemoração.
A minha Mãe faz 56 anos.
E não posso estar com ela, pois o viver a minha vida obriga-me a isso.
Ela está a viver a vida dela.
A conversa parece estranha, eu sei.
Quero com esta estranheza falar de uma outra sensação que, felizmente, não se esgotou com a impossibilidade.
Vivi algumas coisas algo "fortes", até mesmo marcantes, com a minha Mãe. E com a Mãe da minha Mãe.E com a Filha da minha Mãe.
Talvez esta convivência tenha dificultado algo a minha vida.
Não por me "fazer mal", apenas porque a dureza de algumas realidades a partilhei com Elas.
Tive algumas confirmações.
Foi a minha percepção do "viver" feminino.
O viver a minha vida juntou-se a isto, fazendo a pessoa que sou.
Para bem ou para mal.
Este dia é muito mais importante para mim pois não consigo passá-lo sem pensar nas minhas Mulheres.
Elas geram, elas vivem e elas são.
Não sei se se pode afirmar que é diferente da realidade masculina.
Acredito que não pois as diferenças acabam por ser uma igualdade entre os géneros.
Aprendi que a diferença não está no género, nem na idade. Está na vida.
Nesse viver a vida que cada um tem de fazer. Cada um.
Neste dia bom, o que queria não pode ser.
O que se conta, é.
Parabéns, Mãe.
Parabéns às Mulheres da raiz e do ramo.
Talvez pudesse justificar a minha ausência nestes meses.
Porém, poderiam surgir vozes que acusassem qualquer justificação dada como pura pieguice.
Assim, e como a vida é para quem a vive, andei a viver a vida. A minha.
E escrevo hoje porque hoje é um dia de comemoração.
A minha Mãe faz 56 anos.
E não posso estar com ela, pois o viver a minha vida obriga-me a isso.
Ela está a viver a vida dela.
A conversa parece estranha, eu sei.
Quero com esta estranheza falar de uma outra sensação que, felizmente, não se esgotou com a impossibilidade.
Vivi algumas coisas algo "fortes", até mesmo marcantes, com a minha Mãe. E com a Mãe da minha Mãe.E com a Filha da minha Mãe.
Talvez esta convivência tenha dificultado algo a minha vida.
Não por me "fazer mal", apenas porque a dureza de algumas realidades a partilhei com Elas.
Tive algumas confirmações.
Foi a minha percepção do "viver" feminino.
O viver a minha vida juntou-se a isto, fazendo a pessoa que sou.
Para bem ou para mal.
Este dia é muito mais importante para mim pois não consigo passá-lo sem pensar nas minhas Mulheres.
Elas geram, elas vivem e elas são.
Não sei se se pode afirmar que é diferente da realidade masculina.
Acredito que não pois as diferenças acabam por ser uma igualdade entre os géneros.
Aprendi que a diferença não está no género, nem na idade. Está na vida.
Nesse viver a vida que cada um tem de fazer. Cada um.
Neste dia bom, o que queria não pode ser.
O que se conta, é.
Parabéns, Mãe.
Parabéns às Mulheres da raiz e do ramo.
Coração, em primeiro lugar parabéns à Mãe, um grande beijo para ela.
ResponderExcluirGostei muito deste post, já me questionava sobre a tua ausência por estes lados, mas como tu dizes e bem, estiveste a viver a tua vida.
Um grande bem haja a ti e às tuas mulheres.
te quiero!